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Conclusão
Este livro, despretensiosamente, apresentou um olhar mais profundo, que vai além de apenas executar o instrumento. Ele apresentou uma forma de se colocar nas composições aqui propostas, sem necessariamente ter a preocupação e muito menos a obrigação de se manter no tradicional “ritmo por ritmo”, mas sim entrar num aspecto, ainda pioneiro, de tocar o ritmo em melodia.
Utilizamos três ritmos bem característicos da cultura musical brasileira; o samba, o ijexá e o baião. Através desses ritmos, ganhamos mais força e espaço para expressar nossa arte e manter o importante “poder” de emocionar, mantendo como essência a música como principal veículo para transmitir o sentimento.
O objetivo foi abordar o desenvolvimento de habilidades e de movimentos dentro de uma linguagem conceitual, que permite ao praticante se tornar autor da sua própria execução. Esperamos que essa compreensão se faça de maneira espontânea, dada a um único motivo; contribuir com o desenvolvimento cultural, intelectual e emocional do ser.
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