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Paradiddle
O Paradiddle é um dos rudimentos mais conhecidos e utilizados no cenário musical “baterístico”. Sabemos que é um rudimento constituído da soma do toque simples com o toque duplo, daí a importância de executá-lo, informando para cada lado do cérebro quando se faz o toque simples (fazendo a contagem “1”), e quando executar o toque duplo (fazendo a contagem “1 - 2”). Desta forma vamos dar a real dimensão de qual lado do cérebro está atuando quando executamos o toque simples e quando executamos o toque duplo. Este é um detalhe que faz uma grande diferença na hora de orquestrar dentro do Sistema Métrico Funcional implantado neste livro em que utilizamos os membros inferiores (os pés) para executar o Samba, o Ijexá e o Baião.
Assim que o entendimento sugerido do processo de contagem no momento em que executamos o paradiddle estiver estabelecido, torna-se possível obter uma maior exatidão além da potencialização do poder criativo e musical, já que a espontaneidade do exercício/rudimento (paradiddle) passa a ter uma prática mais prazerosa, pois são estimuladas sempre as duas extremidades do cérebro de maneira consciente.
Quando utilizamos os dois hemisférios do cérebro para aprender algo como, por exemplo, andar de bicicleta, nadar e, agora, tocar em “Ritmo em Melodia”, o aprendizado se torna mais estimulante e mais difícil de ser esquecido.
Em seguida, vamos expor oito (8) maneiras diferentes de tocar os Paradiddles. Percebemos que entre uma posição e outra, foi feita uma permutação entre as mãos. Na POSIÇÃO 01, o primeiro toque é feito com a mão DIREITA que vai permutar e passar a ser o segundo toque, na POSIÇÃO 02, que vai permutando até chegar ao oitavo toque, na POSIÇÃO 08.
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